"Eu gosto de viver. Já me senti ferozmente, desesperadamente, agudamente, infeliz, dilacerada pelo sofrimento, mas através de tudo ainda sei, com absoluta certeza, que estar viva é sensacional."







quinta-feira, 26 de julho de 2012

Eu te amo. Amo demais.

Sabe, até hoje não consigo acreditar na sorte que tive de te encontrar.
Foi melhor que abrir a porta e achar um presente perfeito embrulhado sem saber de quem é, melhor que achar dinheiro no chão. E as coisas que você me diz... me trazem um conforto que não tem explicação.
Por dentro, eu só sei agradecer por ter você na minha vida, por me fazer feliz como ninguém faz, por me entender como ninguém, por ser a pessoa mais compreensível, por fazer deste grande quebra cabeça que sou eu, uma peça única e clara.
Mas obrigada mesmo, por ter me esperado, por ter me dado uma chance de entrar de fininho na sua vida, e fazer a sua e a minha se tornarem uma só.
Felicidade que não tem preço e que eu não troco por NADA.




sábado, 7 de julho de 2012

Eu, com toda a minha estranheza....



Eu, com toda a minha estranheza, sou capaz de amar,e melhor: Capaz de fazer me amarem também.
Eu, com toda a minha estranheza, sinto alegria, tristeza, tenho choro guardado e guardo palavras, até mágoas se quer saber.
Eu, com toda a minha estranheza, já me senti infeliz, a mais feia, a mais linda e a mais sortuda.
Eu, com toda a minha estranheza, as vezes, raramente, paro e penso em mim mas quando penso, tenho vontade de escrever... que Eu, com toda a minha estranheza, sou além do que qualquer um pode ver.
Que meus sentimentos ultrapassam os meus olhos, que tudo em mim é intenso, ou estou feliz ou estou triste...e que quando escrevo esqueço todos os meus problemas.
Eu, com toda a minha estranheza, posso fazer as pessoas que mais amo se sentirem ignoradas, ou simplesmente acharem que não as amo quando dentro de mim eu morro por elas.
Eu, com toda a minha estranheza, ao saber disso vindo da boca delas, não reajo, não contesto... Deixo-as achar e dentro de mim alguém, diz pra mostrar o quanto amo mas no fim prefiro deixar que não achem.
Eu, com toda a minha estranheza, amo... e amo muito. Amo tanto que ao ver que toda a minha estranheza atrapalha a mim mesma, me sinto mal, infeliz por dentro, com vontade de reparar os erros que eu nem sei se cometi.
Eu, com toda a minha estranheza, nunca fui capaz de dizer que Amo.
Eu, com toda a minha estranheza, sempre tive receio de tomar a frente de algo, de mostrar o que penso, de dizer o que sinto, de dar opiniões.
Eu, com toda a minha estranheza, sou um pensamento ambulante, penso, penso em milhões de coisas ao mesmo tempo e sei que sou como qualquer outra pessoa, porém penso mais que a maioria das pessoas.
Eu, com toda a minha estranheza, sou um pouco feliz, um pouquinho. Acho que poderia ser mais.
Eu, com toda a minha estranheza, adoro ver o mar, adoro sentir as letras... não apenas ler as entrelinhas, acho que tudo tem um significado inexplícito.
Eu, com toda a minha estranheza, sou eu mesma, nunca finjo.
Eu, com toda a minha estranheza, posso irritar com meus pensamentos vagos, ou longos e profundos quem sabe... ninguém nunca entende quando paro por um momento... eu simplesmente preciso pensar.
Minha vida, minhas atitudes são resultados de pensamentos.
Eu, com toda a minha estranheza, posso fazer alguém ler tudo isso, e achar que sou complicada, ou deprimida, ou adolescente... quem sabe.
Eu, com toda a minha estranheza, acho que sou um ser impossível de entender, de decifrar, sou um mistério ambulante.
Eu, com toda a minha estranheza, mesmo com toda estranheza do mundo, sou Ingrid, sou alguém que nem eu mesma consigo entender.
Eu, com toda a minha estranheza, sou estranha, de personalidade forte, impulsiva, romântica, independente, racional ou um pouco sonhadora. Sou de tudo, tudo o que você achar que sou.

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